Ela já foi Márcia, Helena, Suzanne, Aída, Marília, Dora, Carmem, Sandra, Aimée, Andréia, Letícia, Dulce, Laura, Wanda, Aurora, Ingrid, Lúcia (2 vezes), Débora (2 vezes), Júlia (2 vezes). E, atualmente, é Chica.
No dia 6 de março, Natalia do Vale fez aniversário. A atriz está no ar no Viva nas novelas “Água Viva” e “A Próxima Vítima”, e na Globo na novela “Em Família”. Eu não poderia deixar passar a data sem prestar-lhe uma homenagem. Natália é das minhas atrizes preferidas. Brilhou por toda a década de 1980 com seu talento e beleza. Como acompanhei intensamente as telenovelas da época, posso afirmar que cresci assistindo Natália do Vale.
Minha lembrança mais remota da atriz é um pequeno papel em “A Moreninha” (de 1975, mas que vi numa reprise), em que ela aparecia com trajes de época e peruca loura, como Aimée, uma dançarina de cancã. Era seu segundo papel em novelas. Natália estreara naquele mesmo ano de 1975 em “Gabriela”, em que viveu uma prostituta do Bataclã, Aurora, filha de Maria Machadão (Eloísa Mafalda). Em seguida, a atriz foi vista em “Saramandaia” (1976), como Dora, uma das “meninas” de Risoleta (Dina Sfat). Todos papeis pequenos.
Foi em “Água Viva” (1980) que o telespectador pôde conferir o talento da atriz, como nas longas cenas de DR (discussão de relação) com Edir (Cláudio Cavalcanti), marido de sua personagem, Márcia. Na sequência – pela primeira vez de cabelo curtíssimo -, a atriz interpretou um dos principais papeis femininos de “Baila Comigo” (1981): Lúcia, a jovem médica apaixonada por Quinzinho (Tony Ramos), um dos gêmeos da história. Vieram Sandra de “Sétimo Sentido” (1982), em que a atriz repetiu o par romântico com Cláudio Cavalcanti, e Débora de “Final Feliz” (1983), contracenando pela primeira vez com José Wilker.
Em “Transas e Caretas” (1984), ela foi Marília, contratada para seduzir os irmãos vividos por Wilker eReginaldo Faria. Cláudio Cavalcanti apareceu no meio da história também. Foi em “Cambalacho” (1986) que ela viveu um de seus papéis mais populares: a pérfida vilã Andréia Souza e Silva – “perigooooosaaaaaa!”, como já na anunciava o tema musical da personagem. Em “O Outro” (1987), Natália era Laura, de casamento em crise com Paulo Della Santa (Francisco Cuoco), mas que acaba se apaixonando pelo sósia dele, Denizard, um homem de temperamento completamente diferente.
Natália do Vale encerrou a década de 1980 como Suzanne Vebert em “Que Rei Sou Eu?” (1989), a mulher que sofria nas mãos do cruel conselheiro Vanoli (Jorge Dória), com quem fora obrigada a casar-se. Em uma década, foram oito personagens na TV, quase uma novela por ano, com Natália no auge da formosura e estampando capas de inúmeras revistas de novela, moda ou beleza. Falando em capa, a atriz aparece linda na capa do disco “Baila Comigo” internacional, em uma bela foto com Reginaldo Faria – talvez por um erro de cálculo, já que os personagens deles não formaram par romântico na trama. Aliás,Reginaldo, Wilker, Cláudio Cavalcanti e Tony Ramos foram os atores que mais trocaram beijos românticos com a atriz.
Nos anos 1990, além de Helena de “A Próxima Vítima” (1995) – também conhecida como a Bonitona do Morumbi –, Natália do Vale foi vista como Débora (de novo) em “Olho no Olho” (1993-1994), Júlia em “O Amor Está no Ar” (1996) e Lúcia (de novo) em “Torre de Babel” (1998). Na década de 2000, foi Dulce na minissérie “Aquarela do Brasil” (2000), Letícia em “Começar de Novo” (2004-2005), Júlia (de novo) em “Negócio da China” (2008-2009), além de estar presente nas três novelas de Manoel Carlos da década: Silvia em “Mulheres Apaixonadas” (2003), Carmem em “Páginas da Vida” (2006-2007) e Ingrid em “Viver a Vida” (2009-2010).
Foi em “Água Viva” (1980) que o telespectador pôde conferir o talento da atriz, como nas longas cenas de DR (discussão de relação) com Edir (Cláudio Cavalcanti), marido de sua personagem, Márcia. Na sequência – pela primeira vez de cabelo curtíssimo -, a atriz interpretou um dos principais papeis femininos de “Baila Comigo” (1981): Lúcia, a jovem médica apaixonada por Quinzinho (Tony Ramos), um dos gêmeos da história. Vieram Sandra de “Sétimo Sentido” (1982), em que a atriz repetiu o par romântico com Cláudio Cavalcanti, e Débora de “Final Feliz” (1983), contracenando pela primeira vez com José Wilker.
Em “Transas e Caretas” (1984), ela foi Marília, contratada para seduzir os irmãos vividos por Wilker eReginaldo Faria. Cláudio Cavalcanti apareceu no meio da história também. Foi em “Cambalacho” (1986) que ela viveu um de seus papéis mais populares: a pérfida vilã Andréia Souza e Silva – “perigooooosaaaaaa!”, como já na anunciava o tema musical da personagem. Em “O Outro” (1987), Natália era Laura, de casamento em crise com Paulo Della Santa (Francisco Cuoco), mas que acaba se apaixonando pelo sósia dele, Denizard, um homem de temperamento completamente diferente.
Natália do Vale encerrou a década de 1980 como Suzanne Vebert em “Que Rei Sou Eu?” (1989), a mulher que sofria nas mãos do cruel conselheiro Vanoli (Jorge Dória), com quem fora obrigada a casar-se. Em uma década, foram oito personagens na TV, quase uma novela por ano, com Natália no auge da formosura e estampando capas de inúmeras revistas de novela, moda ou beleza. Falando em capa, a atriz aparece linda na capa do disco “Baila Comigo” internacional, em uma bela foto com Reginaldo Faria – talvez por um erro de cálculo, já que os personagens deles não formaram par romântico na trama. Aliás,Reginaldo, Wilker, Cláudio Cavalcanti e Tony Ramos foram os atores que mais trocaram beijos românticos com a atriz.
Nos anos 1990, além de Helena de “A Próxima Vítima” (1995) – também conhecida como a Bonitona do Morumbi –, Natália do Vale foi vista como Débora (de novo) em “Olho no Olho” (1993-1994), Júlia em “O Amor Está no Ar” (1996) e Lúcia (de novo) em “Torre de Babel” (1998). Na década de 2000, foi Dulce na minissérie “Aquarela do Brasil” (2000), Letícia em “Começar de Novo” (2004-2005), Júlia (de novo) em “Negócio da China” (2008-2009), além de estar presente nas três novelas de Manoel Carlos da década: Silvia em “Mulheres Apaixonadas” (2003), Carmem em “Páginas da Vida” (2006-2007) e Ingrid em “Viver a Vida” (2009-2010).
Fechando a relação de personagens da atriz, Wanda em “Insensato Coração” (2011) e Aída em “Salve Jorge” (2012-2013). Atualmente, do alto de seus 61 anos, a atriz exibe a beleza das mulheres charmosas e de bem com a vida ao interpretar Chica na novela “Em Família”, de Manoel Carlos, o autor que mais lhe deu vidas de outras mulheres. Que venham muitas outras!
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