Nascida no Rio de Janeiro no dia 6 de março de 1953, Maria Natália Ferreira do Vale, ou simplesmente Natália do Vale, é filha de imigrantes portugueses (Sara de Freitas Ferreira, dona de casa, e Amândio Ferreira do Vale, corretor de imóveis), que vieram para o Brasil em busca de melhores condições financeiras. Natália dividiu os pais com apenas um irmão, Antônio Ferreira do Vale, todos já falecidos.
Desde criança seu lado artístico se fazia presente, quando interpretava papéis no teatro da escola, sempre ganhando excelentes notas. Tais notas lhe trariam um futuro promissor. Na década de 1970, a jovem mulher se mudou para São Paulo, onde ingressou por meio de vestibular e se tornou uma das aulas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciencias Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) onde cursara Filosofia e lá ficara por alguns anos além do previsto fazendo diversor outros cursos profissionalizantes. "O pessoal da Universidade quase me expulsou de lá, eu não queria sair de jeito nenhum" disse Natália do Vale em uma de suas entrevistas.
Para ajudar no sustento da casa, trabalhava como estagiária, auxiliando uma professora de Geografia em um curso pré-vestibular. Após se formar em Filosofia, começou a dar aula em escola mas seu lado artístico a cada dia falava mais alto. Por conta disto, trabalhava como professora num horário e no outro fazia curso de teatro para tirar a carteira de atriz. Antes mesmo de concluir o curso, foi vista por diretores de TV que estavam na plateia em um dia de peça. Eles gostaram de sua atuação e, como consequencia, lhe convidaram para apresentar um programa infantil / educacional na TV Cultura.
Com muito entusiasmo, deixou a carreira de professora e estreou na televisão como apresentadora, enquanto completava o curso de teatro. Depois de alguns anos, após terminá-lo, se inscreveu em testes para a Rede Globo e no primeiro que fez, passou: Sua primeira novela seria Gabriela, em 1975. Sua história para com esse teste traz um pouco de riso aos lábios que quem a lê. O teste seria realizado para uma personagem, filha de Maria Machadão, que viria do Rio de Janeiro para passar algum tempo junto à mãe em Ilhéus. Após o teste para a personagem carioca e a não aprovação, Natália se arriscou e perguntou a Walter Avancini se poderia fazê-lo novamente, porém, com sotaque nordestino.
Aceito o desafio, a personagem Aurora não viria mais do Rio de Janeiro, agora Aurora seria uma Sergipana. E a personagem foi ganha por Natália do Vale. Porém, o grande reconhecimento por parte do público, da crítica e o dos próprios autores e colegas de trabalho viria apenas 5 anos mais tarde, em 1980, com Água-Viva, de Gilberto Braga e Manoel Carlos com direção de Paulo Ubiratam e Roberto Thalma. Marcia era uma promotora de eventos e tinha uma firma junto com a mãe Lourdes (Beatriz Segal). Ambiciosa, era casada com o professor de História, Edyr (Claudio Cavalcanti). Fato é que, os longos e emocionantes diálogos do casal, escritos por Manoel Carlos, ganharam o público (não só em 1980, na exibição original, mas como também na reprise em 2013/2014 no Canal Viva) e todos passaram a torcer pela a união do casal. Desejo consumado.
Depois desse ano de 1980 a carreira e a vida de Natália do Vale nunca mais foi a mesma. Personagens e mais personagens, novelas e mais novelas, 6 peças de teatro, com destaque para A Partilha que, até hoje, é um grande sucesso dos palcos brasileiros tendo ficado 6 anos em cartaz, e 3 filmes, entre eles Pra Frente Brasil, mais uma das vitimas da censura dos 'Anos de Chumbo'. A atriz sempre foi discreta ao comentar sobre sua vida pessoal. Antes de estrear do meio artístico, teve alguns namorados.
Natália foi casada duas vezes: O primeiro casamento durou cinco anos, de 1981 a 1986, e foi com o diretor de telenovelas da Rede Globo Paulo Ubiratan, falecido em 1998, vítima de infarto. Seu segundo casamento foi com o executivo de uma multinacional, chamado Vasco Dias. O matrimônio durou seis anos, de 1989 a 1995. De 1991 a 1992, Natália morou em Londres com o ultimo. Após a separação com Vasco, namorou com o cantor Edu Lobo.
Apesar da discrição, ou tudo por conta dela, pessoas se apaixonam pela Natália diariamente. E tais pessoas só sabem agradecer por cada sensação indescritível que ela, com eu talento, nos proporciona! Uma lágrima de lá ... centenas de lágrimas daqui! Um sorriso de lá .... centenas daqui!
Desde criança seu lado artístico se fazia presente, quando interpretava papéis no teatro da escola, sempre ganhando excelentes notas. Tais notas lhe trariam um futuro promissor. Na década de 1970, a jovem mulher se mudou para São Paulo, onde ingressou por meio de vestibular e se tornou uma das aulas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciencias Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) onde cursara Filosofia e lá ficara por alguns anos além do previsto fazendo diversor outros cursos profissionalizantes. "O pessoal da Universidade quase me expulsou de lá, eu não queria sair de jeito nenhum" disse Natália do Vale em uma de suas entrevistas.
Para ajudar no sustento da casa, trabalhava como estagiária, auxiliando uma professora de Geografia em um curso pré-vestibular. Após se formar em Filosofia, começou a dar aula em escola mas seu lado artístico a cada dia falava mais alto. Por conta disto, trabalhava como professora num horário e no outro fazia curso de teatro para tirar a carteira de atriz. Antes mesmo de concluir o curso, foi vista por diretores de TV que estavam na plateia em um dia de peça. Eles gostaram de sua atuação e, como consequencia, lhe convidaram para apresentar um programa infantil / educacional na TV Cultura.
Com muito entusiasmo, deixou a carreira de professora e estreou na televisão como apresentadora, enquanto completava o curso de teatro. Depois de alguns anos, após terminá-lo, se inscreveu em testes para a Rede Globo e no primeiro que fez, passou: Sua primeira novela seria Gabriela, em 1975. Sua história para com esse teste traz um pouco de riso aos lábios que quem a lê. O teste seria realizado para uma personagem, filha de Maria Machadão, que viria do Rio de Janeiro para passar algum tempo junto à mãe em Ilhéus. Após o teste para a personagem carioca e a não aprovação, Natália se arriscou e perguntou a Walter Avancini se poderia fazê-lo novamente, porém, com sotaque nordestino.
Aceito o desafio, a personagem Aurora não viria mais do Rio de Janeiro, agora Aurora seria uma Sergipana. E a personagem foi ganha por Natália do Vale. Porém, o grande reconhecimento por parte do público, da crítica e o dos próprios autores e colegas de trabalho viria apenas 5 anos mais tarde, em 1980, com Água-Viva, de Gilberto Braga e Manoel Carlos com direção de Paulo Ubiratam e Roberto Thalma. Marcia era uma promotora de eventos e tinha uma firma junto com a mãe Lourdes (Beatriz Segal). Ambiciosa, era casada com o professor de História, Edyr (Claudio Cavalcanti). Fato é que, os longos e emocionantes diálogos do casal, escritos por Manoel Carlos, ganharam o público (não só em 1980, na exibição original, mas como também na reprise em 2013/2014 no Canal Viva) e todos passaram a torcer pela a união do casal. Desejo consumado.
Depois desse ano de 1980 a carreira e a vida de Natália do Vale nunca mais foi a mesma. Personagens e mais personagens, novelas e mais novelas, 6 peças de teatro, com destaque para A Partilha que, até hoje, é um grande sucesso dos palcos brasileiros tendo ficado 6 anos em cartaz, e 3 filmes, entre eles Pra Frente Brasil, mais uma das vitimas da censura dos 'Anos de Chumbo'. A atriz sempre foi discreta ao comentar sobre sua vida pessoal. Antes de estrear do meio artístico, teve alguns namorados.
Natália foi casada duas vezes: O primeiro casamento durou cinco anos, de 1981 a 1986, e foi com o diretor de telenovelas da Rede Globo Paulo Ubiratan, falecido em 1998, vítima de infarto. Seu segundo casamento foi com o executivo de uma multinacional, chamado Vasco Dias. O matrimônio durou seis anos, de 1989 a 1995. De 1991 a 1992, Natália morou em Londres com o ultimo. Após a separação com Vasco, namorou com o cantor Edu Lobo.
Apesar da discrição, ou tudo por conta dela, pessoas se apaixonam pela Natália diariamente. E tais pessoas só sabem agradecer por cada sensação indescritível que ela, com eu talento, nos proporciona! Uma lágrima de lá ... centenas de lágrimas daqui! Um sorriso de lá .... centenas daqui!
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